Eterno aprendizes, somos nós.



Mais uma vez  registrado aqui meu comentário, e desta vez é sobre o filme de Luiz Gonzaga.

Quero deixar aqui minha percepção sobre o filme: em relação as nossas emoções mas falar mesmo é sobre a "dor", essa dor que falo não é a dor física, falo de sentimento, mas podemos olhar por este ângulo também. É ai que noto quando a dor de um pode se transformar em alegria para muitos, o que faz essa dor aliviar diante da dimensão desse amor contagiante, que transforma a dor em alegria.

É o que pude perceber ao assistir o filme, onde a música era seu dom, e através dela contou a sua vida e hoje faz muitos se identificar, chorar, sorrir e dançar. Enfim, vivenciar junto a história de vida, transformada em melodia.

"Viver, e não ter a vergonha de ser feliz. Cantar e cantar e cantar. A beleza de ser um eterno aprendiz"

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